Lily Allen abriu o coração! Em entrevista à CBS News, ela descreveu seu novo álbum, “West End Girl”, como um verdadeiro “ato de desespero”. Segundo ela, a ideia não era fazer sucesso ou faturar, era lidar com seus sentimentos mais profundos.
Um disco para curar feridas
O álbum, primeiro dela desde 2018, nasceu no rastro de sua separação do ator David Harbour. Ela explicou que usou a música para dar forma a tudo o que estava vivendo: a dor do divórcio, a insegurança, a necessidade de contar sua própria versão da história.
Allen também admitiu que, enquanto escrevia, ficou na dúvida se o projeto veria a luz do dia. “Até perto do lançamento, eu me perguntava: ‘É isso que eu quero compartilhar com o mundo?’”, disse ela.
Para compor esse turbilhão emocional, ela dedicou apenas dez dias em dezembro de 2024, mergulhando em melodias honestas e letras diretas. Alguns dos títulos já refletem o peso do conteúdo: “Pussy Palace”, “4Chan Stan” e “Let You W/In” estão entre as faixas que abordam relacionamentos abertos, traição e a reconstrução de si mesma.
Brutalidade que conecta
A crítica já está chamando “West End Girl” de um dos álbuns mais sinceros e “brutais” do ano, não pela agressão, mas pela honestidade crua. Lily Allen não disfarça a vulnerabilidade: ela transforma ciúmes, vergonha, ciúme e rejeição em canções poderosas, quase como se estivesse botando no papel (ou nas músicas) um diário íntimo.
