Por João Pedro Mello, da TMC Brasília
Após um pedido da defesa, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, autorizou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fizesse um exame de ultrassom dentro da sede da Polícia Federal, em Brasília.
O exame aconteceu na noite deste último sábado (13/12), mas até agora os advogados não divulgaram o resultado. A preocupação é uma possível piora no estado de saúde do ex-presidente, que estaria com soluços constantes.
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Segundo a defesa, o objetivo do exame é confirmar se Bolsonaro tem hérnia inguinal bilateral e se isso pode estar relacionado a esses sintomas.
Os médicos que acompanham Bolsonaro afirmam que a situação pode exigir uma nova cirurgia, já que os soluços têm afetado sua qualidade de vida.
Além disso, os advogados pediram autorização para que ele fosse levado ao hospital DF Star, onde costuma ser atendido, alegando que o quadro exigiria internação imediata por até sete dias.
Diante disso, Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal faça uma perícia médica oficial, destacando que os exames apresentados pela defesa são de mais de três meses atrás.
Por enquanto, o ministro não autorizou a saída de Bolsonaro da sede da Polícia Federal para novos exames no hospital.
