A história da jornalista Joana Treptow é uma narrativa de superação, marcada por um contexto de solidão e adversidades, como a própria descreveu em entrevista ao EM3ATOS. A jornada da jovem portuguesa radicada no Brasil também revelou que, incessantemente, busca pela “luz ao fim do túnel”.
O ponto de virada na vida da Joana começou antes mesmo de seu nascimento, com a vinda do avô dela de Portugal, “fugindo de problemas financeiros”, mas sem trazer a esposa nem a filha (mãe de Joana). Abaixo, assista à entrevista na íntegra!
Um dos fatos mais importantes da trajetória de Joana foi o abandono de seu pai, que não queria falar com ela e a quem pedia “perdão por ser ela”. Essa ausência e as dificuldades financeiras em que viveu com a mãe e a avó, dividindo um quarto apertado no Rio de Janeiro, moldaram o caráter da jornalista.
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A guinada profissional
Apesar de toda a luta, o sonho de Joana de se tornar jornalista teve um obstáculo de peso na Rede Globo, onde um diretor chegou a lhe dizer que não servia para a televisão. Essa rejeição não a impediu de almejar os objetivos. Ao contrário, funcionou como o combustível final para uma obsessão.
“Este é o momento em que eu percebi que a minha vida está por um triz. A minha possibilidade de sucesso é pouca. O que eu faço? Eu virei um foguete. Eu virava, para mim, todos os dias, em frente a um espelho, de manhã, e falava: ‘Você vai ser uma repórter’”, contou Joana.
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O sucesso profissional e o reconhecimento de Joana, após passar anos na frente das câmeras no Grupo Bandeirantes como repórter e apresentadora e agora como âncora na TMC, não a distanciaram da busca por autenticidade.
